opcional

domingo, 20 de março de 2011

Bebê literamente

Bebê literamente

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me passa?

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vc tc de onde?

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ok entao:/nenm o orkut]?

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pq vamos nos conhecer juro nque vc nao vai se arrenpender que tal?

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e orkut?

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...?

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pq nao?

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como e que tira isso?

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pq anonimo?

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Voltando do trabalho de metrô, quase seis da tarde, cansado, mochila nas costas, fones de ouvido no volume máximo, uma música sobre estar esperando por alguém na neve até estar congelado como Walt Disney. Estou eu de pé, meio pendurado, curtindo aquele clima de “rave gospel numa lata de sardinhas” que só o transporte público carioca consegue dar, quando reparo num casal.

Os dois tinham vinte e poucos anos e estavam sentados num banco próximo a mim, ouvindo música juntos, compartilhando os fones de ouvido. Claro, isso por si só já é…sei lá…romântico…(ainda que seu otorrino vá dizer que é pouco higiênico, mas o que otorrinos entendem sobre romance?), mas para eles era pouco. Os dois ainda faziam questão de cantar um pro outro, intercalando beijos com os versos da música, sempre com aquele sorriso de pessoa apaixonada, daqueles que parecem tão grandes que você tem medo que a pessoa engula as próprias orelhas. E durante cinco estações eles ficaram assim, cantando um para o outro, sorrindo e se beijando, até que a garota teve que descer do vagão. Se despediram e ela saiu, caminhou em direção a janela e encostou os lábios no vidro pelo lado de fora, enquanto ele fazia o mesmo pelo lado de dentro (sim, seu médico também dirá que isso não é muito recomendável, ainda mais em tempos de gripe suína e tudo mais). Logo depois disso ela foi embora caminhando saltitante e ele continuou ouvindo música dentro do vagão, sorrindo para o vazio como alguém que tivesse injetado 600 g de açúcar refinado na própria veia.

Vendo aquele casalzinho ali com toda aquela felicidade a primeira coisa em que eu consegui pensar foi em como aquelas duas pessoas conseguiram criar uma pequena bolha em torno delas. Eles estavam ali, juntos, e simplesmente não notavam o resto do mundo, não se incomodavam com nada. O metrô lotado, as pessoas esquisitas travando as portas, o ar-condicionado desregulado, o cara ouvindo pagode no celular como se estivesse num churrasco, a voz metálica assustadora anunciando as estações. Enquanto eles estavam juntos não viam problemas, não sentiam medos, não viam as outras pessoas, não sentiam vergonha de nada que fizessem se fosse um pro outro. Eles tinham, não sei como dizer, a própria bolha pessoal de felicidade.

E estou eu lá ainda olhando meio abobado para o casal e quase vendo balões em forma de coraçõezinhos quando me viro para o lado e tem uma garota de óculos, mais ou menos da mesma idade que eu, também reparando na cena. Ela nota que estávamos os dois olhando pra mesma direção, dá uma ajeitada na franja e olhando pra mim, diz com uma cara irritada e aquele sotaque carioca puxado: “mas cantam mal pra cacete os dois, não? Puta que os pariu…”.

Conheci o Sandro quando tinha uns 8 ou 9 anos, morávamos na mesma rua, ele devia ter por volta de 13 anos, nessa época eu era completamente apaixonada por ele, achava o garoto mais lindo do mundo, mas como eu era criança ainda ele nem se quer me olhava. Bom, o tempo passou, e a vida se encarregou de nos levar para outros caminhos.

Passaram-se 25 anos. Era sábado à noite, dia 24/03/07, sem nada de muito interessante para fazer, pois não sai nesse dia, entrei na Internet para conversar com meus amigos do MSN, mas não tinha quase ninguém on line em meus contatos, resolvi então entrar no bate papo na sala de Bragança, na verdade odeio essa sala, pois só tem crianças, mas depois de muito garimpar,encontrei uma pessoa mais velha.

Adicionei no meu MSN e começamos a conversar, ele tinha um papo interessante, apesar de não falar muito, vi sua foto e achei um homem muito bonito e também tínhamos bastante afinidade, seus gostos eram parecidos com os meus.

Ele me passou o link do seu orkut, e para minha surpresa era o Sandro, reconheci pelo sobrenome, o mesmo garotinho à quem eu havia me apaixonado na infância, foi muito legal saber de sua vida, de como ele tinha se transformado, que homem lindo ele era agora, não só uma beleza exterior, ele me pareceu muito especial.

Conversamos tanto nesse dia e justo “eu” que não consigo teclar mais que cinco linhas com outras pessoas, nunca tive muita paciência. E com ele, não me cansei, pelo contrário, nem vi o tempo passar, achei que ele pudesse estar cansado, e por isso resolvi sair, não queria chateá-lo. Combinamos de nos falar no dia seguinte à tarde. fui dormir, mas minha vontade era de continuar conversando com ele.

Nem consegui dormir direito, pensei tanto nele, no que conversamos, me lembrei de quando ainda era uma menina, lembrava dele direitinho, do seu rosto, seu jeito, era como se 25 anos não tivesse passado.

Acordei com o Lyon fazendo o maior barulho no domingo, mas quem disse que ele deixa alguém dormir até mais tarde, me levantei e logo o telefone tocou era o Dorival dizendo que ia pegar os meninos mais tarde. Resolvi já que estava sozinha ir ao clube, não fiquei muito tempo, almocei na casa da Elaine e fui embora logo, não via a hora de chegar a tarde e conversar com ele de novo. Achei estranho o que estava sentindo, como podia sentir tanta falta de alguém que eu nem conhecia.

Entrei no MSN e ele não estava, mas logo que entrou ele me chamou, começamos a conversar e a nossa conversa tomou uma direção que me deixou muito triste, ele me disse que apesar de estar no fim de um relacionamento, que ainda tinha vínculos com a ex-namorada. Eu que estava tão encantada perdi o chão, nem sabia mais o que dizer, nunca tinha ficado tão sentida, eu nem o conhecia, mas era como se ele já fizesse parte de mim.

Mesmo assim, continuei a conversar com ele, combinamos de nos encontrar a noite, achei que se eu o visse pessoalmente, esse encanto todo passasse, pois tudo aquilo estava mais parecendo um sonho e a realidade é sempre tão diferente, achei que o vendo o encanto quebrasse.

Fiquei super ansiosa, parecia o primeiro encontro da minha vida. Ele se atrasou apenas uns minutinhos, mas esses minutos pareceram uma eternidade, achei que ele não fosse aparecer.

Bom ele apareceu, fomos para o lago e o mais impressionante era que nada era surpresa pra mim, ele era exatamente como eu imaginava, o seu jeito de me olhar, de falar, enfim, me senti super a vontade a seu lado, me mostrou ser um homem sincero, sensível.

Quando ele tocou em mim e me beijou eu soube naquele momento que era ele, a pessoa que eu sempre busquei, como era bom estar em seus braços, sentir seu cheiro. Era como se eu já estivesse estado com ele muito tempo, como um reencontro de alguém muito querido, quando ele me abraçou senti como se tivesse abraçando alguém à quem estava com muita saudades e quem eu estava esperando por muito tempo.

O tempo passou tão depressa enquanto estávamos juntos, quis ir embora, porque não sabia dele, o que ele estava sentindo, ele é tão quieto, achei que de repente ele quisesse ir embora, não sabia se ele estava gostando de ficar comigo.

Ele me levou embora e aquele turbilhão de sensações, sentimentos, confesso que fiquei um pouco perdida, fiquei com medo, pois nunca havia sentido isso antes.

Agora ele não está mais aqui, mas a sua presença o seu cheiro continuam comigo, não importa onde esteja e nem o que esteja fazendo, penso nele a todo instante.
Sei que final feliz só existe para Branca de Neve e que tudo isso é apenas um sonho, um sonho lindo e eu não quero acordar.

Hoje fazem dois meses que estamos juntos, cada dia mais feliz que o outro...Esse é o amor que eu pedi à Deus e agradeço muito por ele ter vindo para mim...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

HISTORIA DE HOJE ; AMOR IMPOSSÍVEL
Carlos era um garoto inter nauta que conversava com todos os seus amigos do msn ,ate que um dia encontrou uma garota chamada Rafaela os dois conversaram, o Carlos começou a gostar de Rafaela mas Rafaela não gostava dele , dai a uns dias Carlos começou a conversar com a irmã de Rafaela, Sara .Sara dava força para Carlos conquistar Rafaela... ... ate que um dia Sara disse para Carlos que Rafaela estava ficando com outro ... ... o mundo de Carlos desmoronou pois estava apaixonado por ela d++ mas Rafaela não gostava dele isso fazia-lo acreditar que esse amor era impossível ate que um dia Carlos pensou _não existe so uma nesse mundo . Ai ele levantou a cabeça e continuou a viver a procura de novos amores!
FIM!